SignWriting
Valerie Sutton, desenvolveu a DanceWriting e em 1974, apresentou o sistema de escrita de sinais, SignWriting.

History of SignWriting <Ir>


SignWriting Encyclopedia Project by Valerie Sutton and Adam Frost. <Ir>

DanceWriting. <Ir>
Sheet Dance - LES SYLPHIDES (Chopiana) - The Prelude. <Ir>
DanceWriting Brochure. <Ir>

O sistema SignWriting adapta-se à escrita de qualquer língua gestual do mundo. Registra a forma física e visível do signo gestual direta e assente na forma visível dos gestos (não é um sistema de escrita semantográfica ou ideográfica). Uma pessoa que domina o SignWriting será capaz de emitir o gesto que lhe corresponde. A escrita e a leitura ocorrem na direção vertical, no sentido de cima para baixo, com signos separados por um espaço em branco. É composto por, aproximadamente, por 950 símbolos. <Ir>
American Sign Language Hand Symbols <Ir>

SignPuddle Online <Ir>

PORTUGUÊS BRASILEIRO E LIBRAS: ELOS COESIVOS EM TEXTOS EM RELAÇÃO TRADUTÓRIA
Franz Kafka Porto Domigos
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito para a obtenção do Grau de Mestre em Estudos da Tradução.
Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Lúcia Vasconcellos
Coorientadora: Prof.ª Dra. Ronice Muller de Quadros
...O arcabouço teórico informado na pesquisa é constituído pelo modelo de elos coesivos, proposto por Baker (2011), com base na Gramática Sistêmico-Funcional. Este trabalho concentra-se nos mecanismos de coesão, exemplificados pelos elos de ligação ... (Domigos, 2013). <Ir>

APRENDIZAGEM DE ESCRITA DE LÍNGUA DE SINAIS PELO SISTEMA SIGNWRITING: LÍNGUA DE SINAIS NO PAPEL E NO COMPUTADOR.
Marianne Rossi Stumpf
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação de Informática na Educação do Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, para obtenção do título de Doutor em Informática na Educação.
Orientador: Profº Dr. Antônio Carlos Rocha da Costa - UFRGS
Co-orientadora: Profª Dra Carla Beatriz Valentini - UCS
Esta tese trata de como o sistema SignWriting pode servir de suporte a uma nova proposta pedagógica ao ensino da escrita de língua de sinais e letramento para crianças surdas usuárias da Língua Brasileira de Sinais - Libras e da Língua de Sinais Francesa- LSF. Escrever deve ser uma atividade significativa para a criança. No caso da criança surda, a escrita fundamenta-se em sua competência na língua de sinais, sem precisar da intermediação da língua oral...
A base teórica que apoia a tese é a abordagem bilíngue para a educação de surdos, a língua de sinais, a teoria de Piaget, e de Ferreiro quando trata das etapas de alfabetização em língua oral. Esta investigação tem caráter investigatório, em que o delineamento é dado pela pesquisa-ação...
"Pensar sobre a surdez requer penetrar 'no mundo dos surdos' e ouvir ' as mãos que, com algum movimento, no dizem o que fazer para tornar possível o contato entre entre os mundos envolvidos, requer conhecer a 'língua de sinais'. Permita-se 'ouvir' essas mãos, pois somente assim será possível mostrar aos surdos como eles podem 'ouvir' o silêncio da palavra escrita". (Quadros, 1997, pg. 119). (Stumpf, 2005, pg. 47). <Ir>

...Veja a expressão do sinal perto e nesta outra foto mostra a mudança no movimento dos ombros, o que já altera o elemento da escrita. É muito importante que vocês observem os movimentos na Libras para transcrevê-los... [8:20, 8:38]
...Mas vale lembrar que filmar não é escrever e a escrita é muito importante pois significa dar conhecimento, aprendizagem, é a metalinguística, minha prática de reflexão da língua de sinais... (Stumpf, 2015). [22:33, 24:44]. <Ir>

Um Convite ao Processamento de Línguas de Sinais (Antônio Carlos da Rocha Costa, Marianne Rossi Stumpf, Juliano Baldez de Freitas e Graçaliz Pereira Dimuro). <Ir>
Hino Nacional. <Ir>
Novo Deit-Libras: Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas - por um novo paradigma na dicionarização das línguas de sinais. Ela explica como o presente dicionário promove, incorpora e ilustra uma mudança de paradigma na lexicografia das línguas de sinais de todo o mundo. <Ir>

Geração Automática da Escrita dos Sinais da Libras em SignWriting
Carlos Eduardo Iatskiu e Rafael dos Passos Canteri
December 1, 2015. slides <Ir>
Geração Automática da Escrita da Língua de Sinais Brasileira
(LIBRAS)
Carlos Eduardo Iatskiu Rafael dos Passos Canteri
November 3, 2015 <Ir>
A ESCRITA DE LIBRAS (SIGNWRITING): UM OLHAR PARA O
DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO DO ALUNO SURDO E PARA A
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUAS
Maria Salomé Soares Dallan (USF - Mestranda em Educação)
Márcia A. A. Mascia (Orientadora)
RESUMO: O quadro atual de educação de alunos com surdez na escola regular mostra-se desanimador,
preocupando quem deseja oferecer estímulos adequados ao desenvolvimento do potencial global destes alunos,
dentro de uma perspectiva inclusiva. Percebe-se que a dificuldade maior de aquisição de conhecimento deles
reside na dificuldade do aprendizado da língua portuguesa, o que acarreta prejuízos ao seu desenvolvimento
educacional. Buscando formas mais adequadas de ensino que propiciassem um substrato linguístico apropriado
aos falantes de Libras, nos deparamos com a escrita SignWriting, adequada às línguas espaço-visuais, cuja
escrita passamos a ensinar aos alunos com surdez. Tal experiência suscitou uma pesquisa de Mestrado, em
andamento, que tem como proposta verificar as contribuições do sistema SignWriting para o desenvolvimento
escolar dos educandos com surdez... <Ir>
Libras Instrumental - Área da Saúde. <Ir>
Introdução ao SignWriting. <Ir>

A DÊIXIS SEGUNDO ARCHER ET AL (2012) E SUA RELAÇÃO E REALIZAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS): UMA REFLEXÃO INICIAL
Fabiane Elias Pagy (UnB)
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma língua natural, de modo viso-espacial,
regulamentada e aceita como segunda língua no Brasil pela Lei 10436, de 2002. É aceita também
pela linguística, pois estudos realizados por Stokoe em 1960 consideram as línguas de sinais como
línguas naturais, comprovando que as mesmas atendem todos os critérios linguísticos de uma língua
genuína, apresentando aspectos lexicais, morfológicos, fonológicos, sintáticos, semânticos,
pragmáticos, entre outros, além da capacidade de gerar uma quantidade infinita de sentenças da
mesma maneira que outras línguas naturais, sejam elas oral-auditivas ou viso-espaciais.
Pagy (2012) aponta que os sinais da Libras são compostos por cinco parâmetros, que chamaremos aqui de elementos, que o compõem:
a) Configuração de mão: é a forma dada às mãos no momento em que o sinal será realizado,
podendo ser do alfabeto manual ou não. Importante ressaltar que os articuladores na língua
de sinais são as mãos, que se movimentam em um espaço a frente do corpo.
b) Movimento: abrange uma gama diversa de formas e direções, desde movimentos internos das mãos, movimentos do pulso e movimentos direcionais no espaço, ou seja, é o deslocamento da mão no espaço durante a realização de um sinal.
c) Localização: é o lugar onde será executado o sinal, ou seja, é a área do corpo, ou no espaço de sinalização ou espaço de enunciação, à frente do sinalizante, em que, ou perto da qual o sinal é realizado.
d) Orientação de mão: é a direção para a qual a palma da mão estará apontada no momento de realização do sinal. Cada sinal tem sua orientação de mão específica e sua inversão, em alguns casos, pode passar a ideia de oposição, contrário ou concordância.
e) Expressões não manuais: também conhecidas como expressões faciais e corporais, que tem
função sintática e de diferenciação de itens lexicais. Elas marcam sentenças interrogativas,
topicalizações, concordâncias, foco, entre outros aspectos. <Ir>
Aula escrita de sinais - O surdo e sua escrita... <Ir>
Index of /symbolbank/downloads/ISWA2010/ISWA2010_Photos/01-01 <Ir>

Resenha - Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. <Ir>
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - Ronice Muller de Quadros, Aline Lemos Pizzio, Patrícia Luiza Ferreira Rezende. <Ir>
O Cérebro e a Língua de Sinais; Processos Cognitivos e Linguísticos; Linguística Aplicada: Fonologia, Morfologia e Sintaxe.
Adriana Di Donato, Sandra Diniz.
As expressões não-manuais compreendem a parte das línguas de sinais, na qual estão presentes um ou mais elementos relativos aos movimentos da face, direção dos olhos, direção da cabeça ou do tronco (EMMOREY, BELLUGI, KLIMA, 1993; FERREIRA-BRITO, 1995; QUADROS, 2004; LILLO-MARTIN, 2006; ZESHAN, 2006). Há dois tipos de expressão facial: (a) de ordem linguística e; (b) de ordem emocional. A expressão facial linguística ocorre ao mesmo tempo da produção do sinal e é um dos elementos suprassegmentares da língua de sinal. A expressão facial emocional demonstra os sentimentos humanos de maneira geral e não tem finalidade gramatical. Os surdos com lesão no hemisfério esquerdo apresentavam maior comprometimento na expressão facial linguística, que os surdos com lesão cerebral no hemisfério direito. (pg. 161). <Ir>
Estratégias de referenciação da produção escrita de alunos surdos
Christiana Lourenço Leal. UFRJ/Faculdade de Letras, 2011.
Orientadora: Profª. Drª. Leonor Werneck dos Santos
A pesquisa apresentada nesta tese surgiu a partir da necessidade de repensar o ensino de Língua Portuguesa, como segunda língua, para surdos. À luz da Linguística Textual, foram analisadas as estratégias de referenciação utilizadas em 9 textos escritos em Língua Portuguesa por alunos surdos do 3º ano do Ensino Médio do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Nosso objetivo é confirmar a hipótese de que a estrutura linguística da LIBRAS exerce substancial influência na organização discursiva dos textos escritos por esses alunos.
Para o termo inglês "language", há duas possíveis traduções em português: linguagem e
língua. A primeira delas, como já dissemos, é mais abrangente e refere-se a qualquer mecanismo
de comunicação, humano ou não, gramaticalmente estruturado ou não. Já a definição de "língua"
é mais complexa: um sistema de símbolos - orais-auditivos ou visuoespaciais - por meio do
qual os indivíduos de uma sociedade interagem (QUADROS e KARNNOP, 2004:24-25). pg.30
Estudos sobre a organização neural da linguagem confirmam que as línguas de sinais apresentam estruturas gramaticais próprias e organização neural semelhante à das línguas orais. Dentre eles, pode-se citar o de Emmorey, Bellugi e Klima (1993) que desenvolvem uma pesquisa sobre a lateralidade do cérebro, comprovando que, como acontece com línguas orais, os aspectos gramaticais das línguas de sinais são lateralizados para o hemisfério esquerdo, especializado em questões gramaticais, independentemente da modalidade de linguagem. Isso comprova a propriedade linguística das línguas de sinais. pg.32
A proposta de uma descrição gramatical da LIBRAS nos níveis "fonológico", morfológico, sintático e semântico, nos mesmos moldes da gramática das línguas orais-auditivas, como a Língua Portuguesa, já aparece em estudos como os de Brito (1995) e, mais recentemente, Quadros e Karnnop (2004: 48), que afirmam que as línguas de sinais, conforme um considerável número de pesquisas, contêm os mesmos princípios subjacentes de construção que as línguas orais, no sentido de que têm um léxico, isto é, um conjunto de símbolos convencionais, e uma gramática, isto é, um sistema de regras que regem o uso desses símbolos. O signo linguístico por meio do qual as línguas de sinais se constituem é chamado "sinal". Um sinal em LIBRAS, por exemplo, pode ser equivalente a uma palavra ou mesmo a uma expressão da Língua Portuguesa. Apenas nos casos em que não há um sinal correspondente para determinada palavra ou expressão, usa-se a datilologia (soletração), através do alfabeto manual. Isso ocorre, em geral, para representar nomes próprios ou conceitos que ainda não tenham correspondência em LIBRAS. pg.34 <Ir>






Alfabeto em Libras e SingWriting. <Ir>